14 de junho de 2005

Quem quase vive já morreu

«Para os erros há perdão; para os fracassos, chance; para os amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. O romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sofoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planeando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.»

Luiz Fernando Veríssimo (adaptado)

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